🔹 Etapa 1: Verifique se sua função está regulamentada
Você pode solicitar o registro profissional se exercer alguma das seguintes funções previstas na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO):
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Jornalista (repórter, redator, editor, colunista, etc.)
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Radialista (locutor, apresentador, operador, sonoplasta, etc.)
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Cinegrafista, fotógrafo de imprensa
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Técnico de som e imagem
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Produtor, roteirista de rádio e TV
➡️ Veja todas as funções no site: www.gov.br
🔹 Etapa 2: Documentos necessários
Prepare os seguintes documentos digitalizados (PDF ou JPG):
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Documento de identidade com foto (RG ou CNH)
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CPF
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Comprovante de residência
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Foto 3x4 digitalizada
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Diploma ou certificado de curso técnico, superior ou comprovação de atuação profissional (ver abaixo)
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Carteira de Trabalho digital (baixe o app "Carteira de Trabalho Digital")
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Comprovantes de experiência (se for por tempo de serviço)
🔹 Etapa 3: Como provar sua experiência (se não tem diploma)
Você pode solicitar o registro por tempo de serviço, apresentando:
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Declarações de empregadores anteriores (jornais, rádios, blogs, etc.)
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Comprovantes de matérias assinadas
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Portfólio com prints e links
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Contratos ou recibos de pagamento de serviços jornalísticos
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Certidões de sindicatos ou associações
🟡 Normalmente, são exigidos pelo menos 2 anos comprovados de atuação na função para o registro por tempo de serviço.
🔹 Etapa 4: Faça o pedido pelo site oficial
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Acesse o site: https://www.gov.br/pt-br
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Vá até a seção Trabalho > Solicitar registro profissional
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Clique em “Solicitar” com seu login do Gov.br (nível prata ou ouro)
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Preencha os formulários e anexe os documentos
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Aguarde o número de protocolo e o retorno do Ministério
🔹 Etapa 5: Acompanhe e receba o número do MTB
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Após análise, você receberá seu número de registro profissional (MTB), que poderá ser incluído em seus trabalhos, crachá, carteira, assinatura, etc.
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Em alguns estados, sindicatos ou federações também emitem carteiras físicas com o número MTB (opcional).
💡 Dica Extra:
Se preferir ajuda especializada, sindicatos da categoria ou associações regionais (como a FENAJ ou o SINJOR) podem facilitar o processo e até emitir carteira funcional com validade reconhecida em todo o território nacional.
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