“Digno é o trabalhador do seu salário.”
— Lucas 10:7
Essa passagem foi dita por Jesus ao enviar seus discípulos em missão. Ela reforça que quem trabalha para o Reino tem o direito de receber por esse serviço. Assim, se uma pessoa vive para servir, cuidar, ensinar, pastorear, aconselhar ou liderar espiritualmente, é justo que ela seja sustentada por essa missão.
“Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho, que vivam do evangelho.”
— 1 Coríntios 9:14
O apóstolo Paulo é claro: viver do ministério é algo que Deus aprova desde que o coração esteja no lugar certo. A motivação precisa ser o serviço e não o lucro.
⚠️ Mas o que Deus reprovaria?
“Ai dos pastores que se apascentam a si mesmos!”
— Ezequiel 34:2
Deus condena líderes que usam a fé para se enriquecer, manipular ou viver com vaidade. O chamado ministerial é uma renúncia e um serviço, não um caminho para status ou exploração do povo.
💡 Resumo da resposta:
Sim, é possível viver de igreja — se o viver for para a igreja, e não da igreja.
Deus não condena o sustento de quem trabalha na obra, mas olha com rigor a intenção do coração. A fé não é comércio. O altar não é palco. O dízimo e a oferta são sagrados, e quem administra esses recursos deve fazê-lo com temor, transparência e responsabilidade.
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