Enquanto muitos buscavam abrigo e descanso no último domingo, o Sítio Cabana da Serra seguiu sua rotina inabalável: trabalho firme, mãos calejadas e o compromisso de fazer a terra produzir — mesmo sob chuva e o frio da serra.
Foi um dia inteiro de dedicação. O céu fosse fechado e o vento cortante não impediriam que a cerca fosse reforçada, que o território fosse respeitado e que cada pedaço do chão fosse cuidado com zelo. Quem olha de fora, talvez veja apenas mato molhado. Mas quem vive isso, sabe: ali há propósito, luta silenciosa e amor por um projeto que não se rende às adversidades.
A fotografia do homem à frente do sítio não é pose. É retrato de quem esteve lá, sentiu o barro nos pés, a água escorrendo pela roupa e ainda assim apareceu — firme como os mourões recém-pintados que agora emolduram a paisagem da serra.
No Sítio Cabana da Serra , o trabalho não escolhe o ritmo. Ele é diário, constante, verdadeiro. Porque quando se vive da terra, o que conta não é o conforto — é o legado.
🌱Que fique o exemplo: quem faz história no campo não espera sol. Planta sob chuva, colhe com fé e segue construindo algo que nem o frio consegue esfriar.
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