A homenagem ao multi-instrumentista Alan Borges — que nos deixou há quase um ano — se transformou em um símbolo de resistência e valorização da arte local. O palco que leva seu nome representa mais do que música: carrega a memória de um talento inesquecível, que fez da arte seu instrumento de vida.
Por isso, os artesãos de Jequié, que também vivem da arte, pedem reconhecimento. Estar no registro oficial do Palco Alan Borges é, para eles, mais do que um detalhe — é ter seu nome vinculado a uma história que pulsa cultura, amor e dedicação ao povo jequieense.
"Estamos aqui, construindo beleza com nossas mãos. Também somos arte, também somos parte."
Fica o apelo: que a homenagem a Alan Borges se estenda a todos os que, como ele, vivem para fazer da cultura uma ponte entre o povo e sua identidade.
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